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    ANTICONCEPÇÃO

    Inúmeros são os métodos que podemos lançar mão com o intuito de se evitar uma gravidez sendo porém muito importante e essencial que mulher e ginecologista ao tomar a decisão de utilizar algum desses métodos levem em consideração sua eficácia, seus riscos, seus efeitos colaterais, seus possíveis efeitos terapêuticos, sua capacidade de prevenir DSTs e AIDS e da aceitabilidade da mulher.

     

    Í

    MÉTODOS COMPORTAMENTAIS

     

     

    Incluem vários métodos que significam mudanças no comportamento do casal, seja com abstinência periódica ou

    mudando a maneira de ter as relações sexuais.

     

    Coito interrompido 

    Método onde a ejaculação ocorre fora da vagina. Apresenta grande número de falhas e pode provocar o aparecimento

    de problemas físicos e psicológicos no casal.

     

    Tabelinha 

    Este método está baseado na data da ovulação, que na maioria das mulheres que ciclam regularmente, menstruando cada 28 dias,

    ocorre por volta do 14º dia do ciclo (considerar como 1º dia do ciclo o dia que ocorrer a mesntruação) Sendo assim, o período fértil, fica

    compreendido entre e o 16º dia.  Evtando a relação sexual nesses dias fica muito pequena a possibilidade de ocorrer a gravidez.

     

    Método de Billings (muco cervical) 

    Por ocasião da ovulação, o tampão de muco que obstrui a entrada do colo do útero se liquefaz (para permitir a passagem dos espermatozóides).

    Algumas mulheres conseguem observar este muco e verificar sua elasticidade. Após esta observação a regra é evitar as relações

    neste período e só retomá-las 3 dias após ele sumir completamente. 

     

     

    MÉTODOS DE BARREIRA

     

    Impedem que ocora o encontro dos esoermatozóides com o óvulo.

     

    Preservativos 

    Masculino

    Também chamada de camisinha, condom, borrachuda, é a única maneira segura de fazer sexo

    despreocupado com doenças sexuais ou AIDS. Deve ser colocado sobre p penis durante toda relação sexual.

    Feminino 

    A camisinha feminina é um método novo no Brasil e pode ser encontrada nas principais redes de drogarias. 

    Tem todas as vantagens da camisinha masculina.

     

    Diafragma 

    Diafragma é um pequeno anel de metal recoberto por uma película de borracha ou silicone que é colocado pela mulher dentro

    da vagina antes da relação e retirado 12 horas após. Ele impede que os espermatozóides entrem no útero. Para ser eficiente

    ele tem de ser usado junto com um creme espermaticida.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    MÉTODOS HORMONAIS

     

     

     

    Contraceptivos hormonais orais combinados - pílula

     

    São os mais  comuns e mais utilizados em nosso meio.

    Contém um componente estrogênico e um componente progestagênico, que variam em  quantidade e qualidade de acordo com a necessidade

    e conveniência  de cada mulher.

    Os anticoncepcionais orais combinados agem inibindo a ovulação, e ainda alteram o muco cervical e o endométrio.

    Além de sua capacidade contraceptiva apresentam inumeras outras vantagens que frequentementemente aparecem na clínica diária:

    diminuem o fluxo e regulam as menstruações; diminuem as anemias por carência de ferro; diminuem também o risco para o aparecimento

     de cistos ovarianos, miomas, endometriose e câncer dos ovários e do útero.

    Somente seu ginecologista está apto a orientar qual a melhor pilula para voce.

    Como efeito deletério sabe-se que o uso de contraceptivos orais combinados podem aumentar o risco de trombose. Este risco é mínimo e

    muito menor que os riscos desta enfermidade aparecer na gravidez e no puerpério. Sabe-se, também, que este risco vai diminuindo

    com o uso do medicamento.

    Importante salientar que o uso da pílula por tempos prolongados não está associado a dificuldade para engravidar quando o tratamento for paralizado.

     

    Adesivo transdérmico

     

    É um contraceptivo apresentado sob a forma de uma adesivo que deverá ser colado na pele e trocado semanalmente.

    Seu mecanismo de ação, assim como suas indicações e contra indicações são as mesmas dos contraceptivos hormonais combinados or

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Anel intra vaginal

     

     Colocado na vagina permanece no local por 21 dias quando então é retirado e faz-se uma pausa de 7 dias para a inserção de um novo anel.

    Seu mecanismo de ação, assim como suas indicações e contra-indicações são as mesma das pílulas e do adesivo.

    É o contraceptivo que melhor regula o ciclo.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Anticoncepcionais orais puro de progestagênio

     

    É um contraceptivo hormonal oral com apenas o componente progestagênico.

    Seu uso é  contínuo e sem pausa (normalmente não haverá sangramento após segunda ou terceira cartela).

     Não há restrição de uso para fumantes, diabéticas, hipertensas, com doenças nas válvulas do coração e

    nas alterações da coagulação (trombofilias).

    Tem como principal efeito adverso a alteração nos padrões de sangramento, tais como:  amenorréia (falta de menstruação), escapes e

    sangramentos irregulares e não oferece proteção para a pele (acnes e oleosidade).

    É a pílula de escolha para as mulheres que estão amamentando.

     

     

    Pílula do dia seguinte

     

    Contém progestagênio em altas doses  e deve ser utilizada até 72 horas após coito não protegido, porém não tem efeito se a mulher ja tiver ovulado.

    É um método de exceção e não deve ser usada como rotina.

     

     

    Injetáveis hormonais combinados

     

    Medicação que deve ser injetada no músculo mensalmente.

    Possuem as mesmas vantagens e os mesmos riscos (parece que em menor escala)  que os outros contraceptivos combinados.

     

     

    Injetável trimestral

     

    Contém apenas o componente progestagênico e é utilizado por via intra muscular cada três meses.

    Pode alterar o ciclo menstrual ( ausência,   excesso ou sangramento contínuo) e favorecer o aparecimento de dor de cabeça, dor nas mamas,

    aumento de peso, diminuição da libido da massa óssea, além de apresentar maior demora no retorno a fertilidade (6 a 18 meses).

    Assim como a pílula pura de progesterona não tem restrição em ser usada por fumantes, diabéticas e portadoras de outras moléstias que não poderão usar pílulas com estrogênio.

     

     

    Implante subdérmico de progesterona

     

    É um bastonete plástico inserido no tecido subcutâneo do braço que libera contínuamente o progestagênio  devendo ser colocado pelo médico

    e trocado  cada 3 anos.

    Pode alterar o padrão de sangramento (ausência ou sangramento intermitente)  e em algumas pacientes favorecer o aparecimento de acnes,

    diminuir o libido e promover secura vaginal.

    Por ser um produto que não contém estrogênio possui os mesmos benefícios dos orais e injetáveis elaborados apenas com progestagênio.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU)

     

    Promove liberação contínua de progesterona na cavidade uterinae seu efeito é quase que exclusivamente local, não promovendo

    bloquei dos ovários. 

    Eficaz por por 5 anos é colocado pelo médico quase sempre em regime ambulatorial.

    Reduz e as vezes elimina o sangramento uterino diminuindo também as cólicas .

    Pode ser utilizado pornulíparas (aquelas que nunca tiveram filhos),  mulheres que estão amamentando e em quase todas que

    não devem fazer uso do componente estrogênico.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Dispositivo intrauterino com cobre (DIU)

     

    É um dispositivo de plástico com um fino envoltório de cobre que o médico insere no útero habitualmente no consultório. 

    Dependendo do modeloe marca,  poderá ser eficaz de 5 a 15 anos.

    Provoca alterações na camada interna do útero e no muco cervical, visando impedir a passagem e movimentação dos espermatozóides

    rumo à tuba uterina.

    Frequentemente  aumenta o fluxo menstrual e exacerba as cólicas.

    NÃO É ABORTIVO

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    MÉTODOS DEFINITIVOS

     

    Esterilização Feminina

     

    Também chamada de "ligadura de trompas" ou "laqueadura tubária",  consiste em uma intervenção cirúrgica , realizada em ambiente hospitalar,

    onde são seccionadas as trompas de Falópio em sua parte mediana, para evitar que o óvulo seja fecundado e chegue ao útero.

    Existem diferentes alternativas de técnicas cirúrgicas, porém a mais usual é feita através da via abdominal por minilaparotomia ou laparoscopia.

    Atualmente preconiza-se que seja substituida pela retirada total das tubas.

    Salvo exceções não deve ser realizada quando de cesareanas.

     

    Esterilização Masculina

     

    É um procedimento cirúrgico simples que consiste na secção dos Canais Deferentes para evitar que o sêmen

    contenha espermatozoides.

    É uma cirurgia segura, com anestesia local e que não requer hospitalização.

     

     

    Rua Dr. Antonio Cândido Vieira, 655

    Centro -  Mogi das Cruzes - SP CEP 08780-030

     

    Fale com o doutor: amaralgennari@ig.com.br

    Telefones:

    (WhatsApp) 

    (11) 9 6060 09 88 

     

    © 2014 por Carlos Eduardo Gennari.